Mais uma vez dentro no peito girando o coração.
O mesmo cara tantas vezes colocado suavemente em suas mãos.
A vida na bandeja.
Movimentas , mudas o probre de lugar e inicia mais uma reação em cadeia.
Segue reorganizando as peças de um jogo . E se quer se dá conta de seu poder de revolução.
Senta e chora... Cada vez que o mundo se movimenta em uma direção ou tempo diferente dos seus.
Diz se inferior, quando possuis o poder supremo.
E eu amo, burra, louca, dependente....
E de tanto ir e vir, outros olhos se abrem. E canso me de mexer no mundo para depois voltar a trás.
Canso me de ressucitar corações e tornar a levá los a morte...
Sigo com minha alma tatuada na sua, a sua marcada a ferro e fogo em mim...
O tempo grita que estamos expostas demais para continuar ...
O medo sussura, que pode haver outro lugar para morar.
Com pavor de dizer o que não quero mais calar.
Não quero mais mentir, fingir, subtrair, trair.
Quero a verdade nua e crua a mostra na minha cara, para quem quiser olhar.