sábado, 1 de agosto de 2015

Louca para escrever no papel...
Deixar o pensamento escorrer pelo braço e cair na folha.
Com movimentos ora circulares,  como a própria palavra círculo.  Infestada de curvas para manifestar sua tradução dentro das linhas.
Ora com movimentos retos,  diretos e pouco ondulantes.
Deixar cair as marcas de tinta. Sem se importar muito com regras, correção ou exatidão.  Sem conselhos digitais ou correções intelectuais. 
Apenas balançar a caneta ao som do pensamento e divagar...